Olá girolandistas
Espero que esteja tudo bem com vocês. O fim de ano se aproximando e com ele as últimas postagens de 2010 antes de sairmos de férias. Dentre os assuntos restantes, havia um post sobre o qual eu não tinha assunto definido. Como o flash de uma ideia, me ocorreu falar sobre a criatividade.
Mas por que sobre criatividade? Inicialmente é bom elaborar outra pergunta, você sabe o que é criatividade? Ela está presente em tudo que nos rodeia. Uma agulha, esta página, suas roupas e tudo o mais que pensar (que foi feito por humanos) foram criativos algum dia, pois era novidade (inovação). Até a natureza é criativa e única, sendo que nem precisamos fazer nada. É uma criatividade natural.
Resolvi falar sobre este assunto porque dentro das empresas modernas há uma necessidade enorme de talentos criativos e inovadores. São estas pessoas que trazem as novidades e as mudanças que lhe garantem a alcunha de criativo. Claro que falo da criatividade benéfica, aquela que busca o benefício mútuo sem ferir ninguém. É aquela que traz as boas ideias que alavancam nossos negócios e que todos querem.
Mas como ser criativo? Infelizmente não existe isto. Uma pessoa não pode ser criativa, pois defendo perpetuamente que todos nascemos com a criatividade, porém uns conseguem acessa-la e outros não. E isto depende muito do estilo pessoal de cada um de nós e do ambiente que nos rodeia.
Não pretendo delongar nisto, mas posso dar dicas de como lidar com este dois itens, ambiente interno (você) e ambiente externo (o mundo ao seu redor):
Com relação ao interno: Não se reprima, não tenha medo de dar alguma ideia (mesmo que tola). O medo está para nós assim como a kriptonita está para o Superman. O que quero dizer é que o medo (de parecer tolo, de passar vergonha, de se mostrar, de mudar...), anula a maior parte das ideias, porque simplesmente fechamos todas as possibilidades e enxergamos somente os prováveis (mas não reais), erros. Riscos existem em todos as esferas de nossas vidas e o maior deles é viver, pois sabemos que da mais variada causa, podemos vir a óbito. Logo, com um risco calculado devemos agir e por em práticas nossas ideias. Até mesmo porque para a maioria dos erros existe uma solução.
Com relação ao externo: Lidar com pessoas sempre traz experiências das mais variadas. Para uma pessoa criativa o mais comum é que ela será tida como um inimigo. E digo isto porque pessoas acomodadas existem em todos os lugares. E quando se fala em mudanças, nem todos concordam, pois simplesmente sairemos de um ponto conhecido para um desconhecido. E como lidar? Eu ainda acredito na força do diálogo. Tente conversar com estas pessoas e explique suas reais motivações e as ideias a serem implantadas. Mesmo que não funcione para todos, pelo menos ficará claro o que deverá ser feito. Já as pessoas que provavelmente irão lhe perseguir (criar chacotas com suas ideias, barrar seus planos...), é necessário ter plena consciência dos seus atos, acreditar nas próprias ideias e nos objetivos das mesmas, e não deixar se levar pelos comentários negativos.
Este é um assunto extenso e há várias obras sobre ele. O que apresentei aqui é o que tenho aprendido e percebido com o passar dos anos. São minhas próprias experiências e relatos pessoais. Para alguns pode parecer familiar, para outros nem tanto. Se me fosse possível falaria por horas sobre meus "causos" e sobre o tema, que muito me fascina. Espero ter contribuído um pouco com este assunto. Se por meio dele alguém se aventurar a pesquisa e aprender mais, minha tarefa está cumprida. Dito isto meus caros(as), sejam criativos!
Abraços girolandistas
P.S.: Um dia ainda lanço um livro sobre o tema, o que acham?
Espero que esteja tudo bem com vocês. O fim de ano se aproximando e com ele as últimas postagens de 2010 antes de sairmos de férias. Dentre os assuntos restantes, havia um post sobre o qual eu não tinha assunto definido. Como o flash de uma ideia, me ocorreu falar sobre a criatividade.
Mas por que sobre criatividade? Inicialmente é bom elaborar outra pergunta, você sabe o que é criatividade? Ela está presente em tudo que nos rodeia. Uma agulha, esta página, suas roupas e tudo o mais que pensar (que foi feito por humanos) foram criativos algum dia, pois era novidade (inovação). Até a natureza é criativa e única, sendo que nem precisamos fazer nada. É uma criatividade natural.
Resolvi falar sobre este assunto porque dentro das empresas modernas há uma necessidade enorme de talentos criativos e inovadores. São estas pessoas que trazem as novidades e as mudanças que lhe garantem a alcunha de criativo. Claro que falo da criatividade benéfica, aquela que busca o benefício mútuo sem ferir ninguém. É aquela que traz as boas ideias que alavancam nossos negócios e que todos querem.
Mas como ser criativo? Infelizmente não existe isto. Uma pessoa não pode ser criativa, pois defendo perpetuamente que todos nascemos com a criatividade, porém uns conseguem acessa-la e outros não. E isto depende muito do estilo pessoal de cada um de nós e do ambiente que nos rodeia.
Não pretendo delongar nisto, mas posso dar dicas de como lidar com este dois itens, ambiente interno (você) e ambiente externo (o mundo ao seu redor):
Com relação ao interno: Não se reprima, não tenha medo de dar alguma ideia (mesmo que tola). O medo está para nós assim como a kriptonita está para o Superman. O que quero dizer é que o medo (de parecer tolo, de passar vergonha, de se mostrar, de mudar...), anula a maior parte das ideias, porque simplesmente fechamos todas as possibilidades e enxergamos somente os prováveis (mas não reais), erros. Riscos existem em todos as esferas de nossas vidas e o maior deles é viver, pois sabemos que da mais variada causa, podemos vir a óbito. Logo, com um risco calculado devemos agir e por em práticas nossas ideias. Até mesmo porque para a maioria dos erros existe uma solução.
Com relação ao externo: Lidar com pessoas sempre traz experiências das mais variadas. Para uma pessoa criativa o mais comum é que ela será tida como um inimigo. E digo isto porque pessoas acomodadas existem em todos os lugares. E quando se fala em mudanças, nem todos concordam, pois simplesmente sairemos de um ponto conhecido para um desconhecido. E como lidar? Eu ainda acredito na força do diálogo. Tente conversar com estas pessoas e explique suas reais motivações e as ideias a serem implantadas. Mesmo que não funcione para todos, pelo menos ficará claro o que deverá ser feito. Já as pessoas que provavelmente irão lhe perseguir (criar chacotas com suas ideias, barrar seus planos...), é necessário ter plena consciência dos seus atos, acreditar nas próprias ideias e nos objetivos das mesmas, e não deixar se levar pelos comentários negativos.
Este é um assunto extenso e há várias obras sobre ele. O que apresentei aqui é o que tenho aprendido e percebido com o passar dos anos. São minhas próprias experiências e relatos pessoais. Para alguns pode parecer familiar, para outros nem tanto. Se me fosse possível falaria por horas sobre meus "causos" e sobre o tema, que muito me fascina. Espero ter contribuído um pouco com este assunto. Se por meio dele alguém se aventurar a pesquisa e aprender mais, minha tarefa está cumprida. Dito isto meus caros(as), sejam criativos!
Abraços girolandistas
P.S.: Um dia ainda lanço um livro sobre o tema, o que acham?
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